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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Simplificar a vida

Meta: Simplificar a vida!!! passo 1 - reorganização o/

"Mude como você vê as coisas, que as coisas que você vê, mudarão"

Quanto mais se tem, mais problemas você acumula. Como um trem, quanto mais se tem para carregar, mais vagões irá precisar, mais peso irá gerar, uma locomotiva mais forte vou precisar e o risco de carrega-lo se torna maior, o seguro será mais alto e o valor a perder é grande e o pior de tudo, terei menos tempo!!! Lógicamente que ter é bom, mas há certamente um limite que se ultrapassado será necessário dar um passo maior, seria como o trem, onde tenho um carga, mas se aumenta-lo muito terei de adquirir novos vagões para carrega-lo. Concluo então que é bom estar com a carga sempre cheia é ótimo, mas passar disso não é bom o custo supera a receita.
Simplicar a vida no meu caso é procurar manter o que já tenho, sem grandes ambições que acarretarão em passos maiores e um peso maior a ser carregado. Vou me dedicar mais ao que tenho e assim terei mais tempo para simplesmente viver em vez de sobreviver!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Minha musica do momento!

Resume pensamentos, ações, saudades, desejos, superação e atitudes:

"Eu fui adolescente até pouco tempo atrás,
agora eu quero é ficar calmo.
Quero contar meus sonhos,
mudar de casa... mandar fazer um quadro nosso."



"Sigo o coração que diz que não sabe, mas é segredo"
Dance Of Days
Composição: etra: Nenê Altro / Música: Fausto Oi


Se for pra não te ver chorar vale a pena.
Se for pra ver você me dar um sorriso,
eu fico horas na chuva.
Por mim tudo bem, não importa.

Eu fui adolescente até pouco tempo atrás,
agora eu quero é ficar calmo.
Quero contar meus sonhos,
mudar de casa... mandar fazer um quadro nosso.

Não sei o correto e já não sou tão certo.
Sigo o coração que diz que não sabe, mas é segredo.

Faz a vida ser bela e infinita
e diz que não somos grandes demais
pra pensar que tudo foi perdido
e que nada é como antes.

Quando chove gelo a gente sai com a língua pra fora.
Eu fingi tanto tempo ter certeza demais
e agora eu ouço alguém me dizer: "Pai, deixa a luz acesa".
E me perguntar quem acende as estrelas.

Eu sou criança grande sabe,
e eu quero sair e pular nas poças
se for pra te ver amar.

Faz a vida ser bela e infinita
e diz que não somos grandes demais
pra pensar que tudo foi perdido
e que nada é como antes.

E como já foi dito,
"toda criança sensível
saberá o que estou dizendo."

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Conhece House ? Aplicação construtiva o/

“Get out."

Aprendizado colaborativo
Apesar de ser um cabeça dura, House leva a sério o aprendizado colaborativo. Ele nunca age sem antes discutir a situação do paciente. Em muitos episódios, a equipe decifra a doença praticamente sem a sua ajuda. Lembro-me de um episódio em que ele se viu sem a equipe, e chamou o faxineiro como assistente para discutir o diagnóstico do doente. Ele simplesmente precisa de interlocutores para atingir a compreensão dos problemas.
A forma como House discute com a equipe tem tudo a ver com o aprendizado colaborativo e teorias de ensino construtivistas. Assim, dê voz ao aluno e faça-o interagir com outros participantes. Dê flexibilidade para que os rumos do seu treinamento possam ser ajustados pelos aluno e que ele tenha parte no processo de construção do conhecimento.

Simplicidade esclarecedora
Quem assiste House sem dúvida conhece o flipchart em que ele descreve os sintomas a serem analisados. O que me chama a atenção é que nesse flipchart ele torna a informação visível a todos os membros da equipe e ao mesmo tempo evita dados desnecessários ao diagnóstico. Caso seja preciso, eles recorrem ao histórico do paciente, mas antes disso, apenas os sintomas importam. Além disso, a sala do House é repleta de livros de medicina, mas quantas vezes você o viu consultá-los? Não sabemos quantos ele já leu, mas sabemos que ele nunca perde tempo com informações enciclopédicas numa situação de vida ou morte, para alívio do paciente (e dos fãs!).
Assim, não sobrecarregue o aluno com conteúdo fora do objetivo do curso. Sabemos que existe uma grande quantidade de conteúdo adicional que ele poderia se interessar, mas seu trabalho é tornar isso algo secundário, e focalizar sua atenção nos momentos do aprendizado que realmente importam.

Feedback imediato
Pode parecer exagero chamar os comentários ácidos e retóricos do House de feedback. Mas o que quero destacar aqui é que ele dificilmente é indiferente. Ele sempre deixa claro quem está certo e quem está errado, nem que para isso ele precise chamar alguém de idiota ou mandá-lo calar a boca, seguido de um passo-a-passo esclarecedor. Assim, ele corrige o rumo da equipe no momento em que os erros surgem e ajuda-os a encontrar a resposta para os problemas do paciente.
Assim, ao elaborar um exercício ou teste, vá além das mensagem “correto” ou “incorreto”; aproveite o momento para mostrar onde o aluno errou e forneca os passos necessários para ele se corrigir.
Ver como funciona na prática
Às vezes, Dr House não tem a mínima idéia do que há com o paciente e decide algo como: “testem ele para tudo” ou “não vamos fazer nada”, ou ainda, “faça ele piorar para termos mais sintomas”. Sim, também acho o máximo quando isso acontece, mas o ponto aqui é que ele manipula e testa na prática o seu objeto de estudo, mesmo indo além da ética.
O fato é que ao praticarmos aprendemos muito mais rápido. Se temos condições de representar as situações reais em um ambiente simulado, vivenciamos situações realistas em que podemos ter a liberdade de errar e, assim, aprendemos . Por se aproveitar desses recursos podemos elaborar conteúdos mais convincentes e menos rígidos, em que o aluno pode chegar a uma conclusão por testar os ambientes, tomando decisões personalizadas.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Poemas vívidos e vividos!!!

Quando eu era criança tinha uma mulher velha que jogava um palito de fósforo aceso no café e via o futuro na mancha que fazia quando o palito apagava.
Sempre me levavam lá pra tirar quebrante.
Ficava nessa mesma rua aqui da quitanda.
Acho.
Tipo mais lá pra baixo.
Uma vez eu tomei um fora na escola e chorei em casa.
Minha mãe achou que era quebrante.
A velha jogou o fósforo.
Falou que era amor.
No dia seguinte foi a mesma merda.
Botei a culpa na velha.
Depois com o tempo descobri que o problema era o café.
Porque café não tem nada a ver com amor.
Café desce rasgando e te deixa ligado.
Amor não.
Amor é tipo leite.
Tem prazo de validade curto e azeda muito rápido.
E longa vida tem conservante.
Uma mentira embalada.
Só parece seguro porque está em uma caixinha.
Depois que abre é igual a qualquer outro.
Não sei como chorei por aquela ridícula da escola.
Ela era horrível.
Amor é tipo isso, derivado de leite com embalagem bonita na geladeira do mercado.
Você quer muito, as vezes fica doente de vontade, mas depois que bebe vê que nem foi tudo aquilo.
E sem as embalagens, no fundo, danone, queijo, manteiga... é tudo a mesma merda.
Fica lá em você boiando até sumir.
Teu corpo absorve o bom.
E o ruim vai embora.

por NENE ALTRO

Vc está aqui porque...

JW: Despertai! (gT MP3)